A contação de histórias para crianças é algo que sempre me fascinou. Dentro da minha experiência de vida, enquanto mãe, na época da faculdade de Psicologia e também em uma parca experiência com a Educação Infantil, tive a oportunidade de trabalhar com fantoches.
Não é segredo para quem me conhece, pode ser novidade para quem está vendo o blog pela primeira vez, que eu amo ler. Mas amo mesmo! Daquelas que cheira o livro, e viaja na história, se emociona e até briga com os personagens.
Trabalhar com fantoches é como trazer para a realidade imaginária da criança as histórias contadas. E permite também criar novas histórias!
Realizando uma atividade para a faculdade de Pedagogia, sobre a apresentação de gêneros textuais para a Educação Infantil, tive a oportunidade de revisitar uma paixão há tempos adormecida: os fantoches! Tinha que apresentar lenda, e logo me veio a mente a ideia de fazer um teatrinho de fantoche. E tive uma plateia para lá de especial, minha filha caçula, que tem dois anos. Ela participou ativamente (fazendo a bagunça dela) do processo de criação.
Ah, trabalho que é feito em casa em tempo de pandemia, tem toda a família envolvida! Assim, minha filha mais velha ficou com a parte audiovisual (a gravação do vídeo e a música), e minha filha do meio (sim, eu tenho três) trabalhou comigo na produção e criação (uma artista!). Marido e mãe foram incentivadores orgulhosos e corujas, que ficaram divulgando minha produção caseira para quem conhecem. Minha dupla de trabalho, uma criatura fantástica, também foi uma super incentivadora, me dando feedback do passo a passo dessa construção.
Sem mais delongas, apresento a vocês a lenda do curupira em um curto vídeo feito com muito amor!